terça-feira, 24 de julho de 2007

QUERER, PODER!

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Às vezes sinto medo do que quero
Quando percebo que aquilo que desejava
Acontece, aparece, é.
Quando pequena,
Queria que moça pudesse morar só
Compartilhar de momentos comigo
E também com boas pessoas
Cá estou.
Depois deste, desejei muitas coisas
Um bom emprego,
Pra podes pagar as contas, claro.
Puft!
Cobicei muitas vezes coisas
Que não teria coragem de contar a ninguém,
Mas confesso que consegui.
Coisas que pensava jamais ser capaz de conquistar
E pimba, lá estava.
E isso tudo sem pretensão,
Aqueles desejos que passam pela sua cabeça
E logo em seguida vem a consciência e diz
“Acorda minha filha” e você volta à realidade.
E já esta acontecendo novamente.
Mas juro,
Não tenho nada haver com a morte do ACM.








Até!

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